quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Os principais misterios inexplicaveis


Os Vórtices Perversos
Os doze Vórtices Perversos são áreas distribuídas de maneira mais ou menos uniforme ao redor do globo e é alegado que possuem as mesmas qualidades atribuídas ao Triângulo das Bermudas. Cinco estão localizados na latitude próxima ao Trópico de Capricórnio; cinco na latitude próxima ao Trópico de Câncer, e uma em cada um dos Pólos. Eles formam os vértices de um icosaedro. Assim como o Triângulo das Bermudas, o Triângulo do Diabo (ou Mar do Diabo), é uma das doze áreas. O Triângulo do Diabo é considerado a causa do desaparecimento de Amelia Earhart, uma conhecida pioneira da aviação americana, autora e defensora dos direitos das mulheres que desapareceu sobre o Oceano Pacífico central próximo à ilha Howland durante uma tentativa de fazer um vôo de circunavegação pelo globo, em 1937. Na imagem acima os vórtices estão marcados com uma cor diferente (verde claro).
http://inconscientecoletivo.net/wp-content/uploads/2008/10/vile_vortices_map1.jpg

O desaparecimento de Frederick Valentich
O desaparecimento de Frederick Valentich foi um evento ocorrido em 21 de Outubro de 1978, em que o jovem de vinte anos Frederick Valentich desapareceu em circunstâncias inexplicáveis enquanto pilotava o avião leve Cessna 182L por sobre o Estreito Bass à King Island, na Austrália. Anterior ao seu desaparecimento, Valentich reportou por rádio que havia encontrado uma aeronave não-identificada que estava se movendo na mesma velocidade que o seu avião e que flutuou sobre ele. Nenhum traço de Valentich ou de sua aeronave foram jamais encontrados. Um pouco antes do último contato de Valentich, o encanador Roy Manifold armou com tripé uma câmera em time-lapse (time-lapse é uma técnica fotográfica usada no cinema na qual o objeto em foco é fotografado em determinados períodos de tempo. Para ser mais preciso, é quando se capta cada frame) na margem da praia para fotografar o sol se pondo sobre a água. Quando suas fotos foram reveladas, aparentaram mostrar um objeto se movendo muito rápido para fora da água. Manifold disse que as fotos foram tiradas aproximadamente às 18:47h, ou 20 minutos antes de Valentich ter reportado estar com dificuldades. Momentos antes de um estranho ruído terminar a comunicação de Valentich, ele disse: “Minhas intenções são - ah - ir para King Island - ah Melbourne. Aquela aeronave estranha está flutuando sobre mim de novo (microfone aberto por dois segundos). Está flutuando e não é uma aeronave.”

“Money Pit” (algo como Poço de Dinheiro) de Oak Is
O “Poço de Dinheiro” de Oak Island é o sítio da mais longa caçada à tesouro perdido do mundo. Por centenas de anos, caçadores de tesouros aventuraram-se à Nova Escócia e tentaram recuperar o tesouro que é protegido por uma série de armadilhas engenhosas. Artefatos estranhos feito pelo homem foram recuperados do poço ao longo dos anos, mas até hoje, o tesouro permanece enterrado. Piratas, Cavaleiros Templários ou Francis Bacon - ninguém sabe ao certo quem criou este misterioso poço de dinheiro ou porquê. Existem especulações abrangentes sobre quem originalmente cavou o poço e o que ele pode conter. Plataformas de cascalho foram descobertas a cada 3 metros. Há marcas de picaretas nas paredes do poço de dinheiro e a terra é notavelmente solta e não compacta. O túnel de inundação à 27 metros foi identificado e sabe-se que está revestido de pedras achatadas. Alguns têm especulado que o poço de Oak Island foi cavado para guardar um tesouro muito mais exótico do que ouro ou prata. Em seu livro de 1953, “The Oak Island Enigma: A History and Inquiry Into the Origin of the Money Pit“, Penn Leary alegou que o filósofo inglês Francis Bacon usou o poço para esconder documentos que provavam ser ele o autor das peças de Shakespeare. Na imagem acima vemos o poço de dinheiro como ele é hoje. Abaixo, um esquema das escavações já feitas.

Arca de Noé - encontrada?
A anomalia do Ararat é um objeto aparecendo nas fotografias dos campos de neve próximos ao cume do Monte Ararat, Turquia, e sugerido por alguns crentes no literalismo da Bíblia como sendo os resquícios da Arca de Noé. A anomalia está localizada na extremidade noroeste do Platô Oeste do Monte Ararat há aproximadamente 5.000 metros. Foi filmado pela primeira vez durante uma missão de reconhecimento da Força Aérea dos Estados Unidos, em 1949 - o maciço do Ararat localiza-se na antiga fronteira Turca/Soviética, e por isso era uma área de interesse militar - e conseqüentemente foi dada a classificação de “secreto” conforme iam sendo tiradas subseqüentes fotografias em 1956, 1973, 1976, 1990 e 1992, por aeronaves e satélites. Seis frames (quadros) da filmagem de 1949 foram liberados durante o Ato de Liberdade de Informação. Um projeto de pesquisa foi mais tarde estabelecido entre a Insight Magazine e a Space Imaging (hoje “GeoEye”), utilizando o satélite IKONOS. O IKONOS, em sua primeira viagem, capturou a anomalia em 5 de Agosto e 13 de Setembro de 2000. A área do Monte Ararat também foi fotograda pelo satélite francês SPOT em 1989, Landsat nos anos 1970 e pela Space shuttle da NASA em 1994.

A queima de Jeannie Saffin
Existem inúmeros casos famosos de pessoas que parecem ter pegado fogo espontaneamente (Combustão Humana Espontânea), mas há um caso menos conhecido e que sofreu esta morte na frente de testemunhas. Aproximadamente 16h de uma quarta-feira, 15 de Setembro de 1982, Jeannie Saffin, 61 anos, explodiu em chamas enquanto estava sentada em sua cadeira de madeira Windsor, na cozinha de sua casa em Edmonton, Londres, Inglaterra. O seu pai, o senhor de 82 anos Jack Saffin, estava sentado numa mesa próxima e disse que viu um flash de luz pelo canto de seu olho e se virou para Jeannie para perguntar se ela havia visto. Ele ficou estupefato ao descobrir que ela estava envolta em chamas, principalmente ao redor de seu rosto e mãos. O Sr. Saffin disse que Jeannie não gritou ou se moveu, mas simplesmente continuou sentada com as mãos no colo. O pai dela a arrastou para a pia, mal queimando suas próprias mãos, e começou a tentar apagar as chamas com água. Jeannie entrou em coma e morreu 8 dias depois. Os policiais que conduziram a investigação como possível assassinato reportaram ao tribunal do juiz que não foi possível encontrar uma causa para a combustão de Jeannie. Não havia nenhum chamuscado ou sinal de queimadura em nenhuma parte do recinto a não ser no corpo de Jeannie. A imagem acima é de outro caso de combustão humana, pois nenhuma imagem de Jeannie Saffin foi encontrada.

Chuva vermelha em Kerala
De 25 de Julho à 23 de Setembro de 2001, uma chuva vermelha caiu esporadicamente no estado indiano de Kerala, no sul da Índia. Aguaceiros fortes ocorreram em que a chuva estava vermelha, as roupas ficavam manchadas com algo com aparência similar a sangue. Chuvas amarelas, verdes e pretas também foram reportadas. De acordo com os nativos, a primeira chuva colorida foi precedida por uma trovoada estrondosa e por um relampejar de luz, e seguido por bosques de árvores desfolhando folhas “queimadas” murchas e cinzas. Folhas murchas e o desaparecimento e formação súbitas de poços também foram reportados pela mesma época na área. Um estudo autorizado pelo Governo da Índia descobriu que as chuvas foram coloridas por esporos aéreos de uma alga terrestre prolífica local. Então, no início de 2006, as chuvas coloridas de Kerala de repente chamaram a atenção do mundo depois que a mídia reportou uma hipótese de que as partículas coloridas eram células extraterrestres. A origem da chuva permanece desconhecida atualmente, apesar dos esforços ao redor do mundo para descobrir a causa e real natureza da chuva.
  
O Triângulo do Dragão

Kaspar Hauser
No dia 26 de Maio de 1828, um adolescente apareceu nas ruas de Nuremberg, Alemanha. Ele carregava uma carta consigo que estava endereçada ao capitão do sexto regimento de cavalaria. O autor anônimo dizia que o menino havia sido dado à ele em custódia, quando criança, em 7 de Outubro de 1812, e que ele nunca o deixou “dar um único passo fora da minha casa”. Agora o garoto gostaria de ser um soldado da cavalaria, assim o capitão deveria ou pegá-lo ou enforcá-lo. Hauser alegou que ele tinha, até onde conseguia se lembrar, passado a sua vida totalmente sozinho, em uma cela escura de 2×1×1.5 metros (um pouco mais do que o tamanho de uma cama de solteiro, em área), com somente uma cama de palha e um cavalo esculpido em madeira como brinquedo. Hauser alegou que o primeiro ser humano que ele alguma vez teve contato era um homem misterioso, que o havia visitado não muito antes de sua libertação, sempre tomando muito cuidado para não revelar sua face a ele. De acordo com rumores contemporâneos - provavelmente correntes no máximo no início de 1829 - Kaspar Hauser era o príncipe hereditário de Baden, que nasceu em 29 de Setembro de 1812 e que morreu em um mês. Foi alegado que este príncipe foi trocado por um bebê morrendo, e que realmente havia aparecido 16 anos depois como “Kaspar Hauser”, em Nuremberg. Hauser morreu depois de ter sido ferido por uma punhalada no peito, possivelmente auto-inflingida. Ele alegou ter sido esfaqueado pelo homem que o manteve quando criança.

Em 2002, a Universidade de Münster analisou cabelo e células do corpo a partir de mechas de cabelo e ítens de vestuário que diziam ser de Kaspar Hauser. As amostras de DNA foram comparadas com o segmento de DNA de Astrid von Medinger, uma descendente da linha feminina de Stéphanie de Beauharnais, que teria sido a mãe de Kaspar Hauser se de fato ele era o príncipe hereditário de Baden. As seqüências não eram idênticas, mas o desvio observado não era grande o suficiente para excluir um relacionamento, pois poderia ter sido causado por uma mutação.

O Homem da Máscara de Ferro
O Homem da Máscara de Ferro (morreu em Novembro de 1703), foi um prisioneiro que foi mantido em um número de prisões, incluindo a Bastille e o Chateau d’If, durante o reinado de Luís XIV da França. A identidade deste homem já foi discutida a fundo, principalmente por que ninguém nunca viu a sua face, que era escondida por uma máscara de veludo negro. Recontagens posteriores da história têm alegado que era uma máscara de ferro. Os primeiros registros sobreviventes do prisioneiro mascarado são de 1669, quando o ministro de Luís XIV enviou um prisioneiro aos cuidados do governador da prisão de Pignerol. De acordo com a carta de Louvois, o nome do homem era Eustache Dauger. Louvois instruiu Saint-Mars a preparar uma cela com múltiplas portas que eram para prevenir que qualquer pessoa de fora ouvisse algo de dentro. A Dauger também foi dito que se ele falasse de qualquer outra coisa que não fosse suas necessidades imediatas ele seria morto. Saint-Mars iria ver Dauger apenas uma vez por dia, para dar comida e o que mais ele precisasse. Ele passou seus anos restantes na prisão, com sua verdadeira identidade sendo ocultada. Quando de sua morte, todos os seus pertences foram queimados. Teorias sobre sua identidade criadas ao longo do tempo incluem que ele era Marshal da França; ou Richard Cromwel, filho de Oliver Cromwell; ou Francois de Vendôme, Duc de Beaufort. Posteriormente, muitas pessoas, como Voltaire, criaram outras teorias sobre o homem da máscara de ferro.

O Caso Frederick Valentich.

Pedras Navegantes
As pedras navegantes são um fenômeno geológico encontrado em Racetrack Playa (um lago periodicamente seco que está localizado na parte norte das Montanhas Panamint, no Death Valley National Park, California, E.U.A.) As pedras se movem vagarosamente pela superfície da playa, deixando um rastro conforme andam, sem intervenção humana ou animal. Elas nunca foram vistas ou filmadas em movimento, e não são exclusivas de Racetrack. Padrões de viagens de pedras similares já foram registradas em várias outras playas na região, mas o número e a extensão das trilhas de viagem de Racetrack são notáveis. As pedras de Racetrack somente se movem a cada dois ou três anos e a maioria das trilhas duram somente três ou quatro anos. Pedras com base áspera deixam trilhas retas estriadas enquanto aquelas com base lisa vagueiam. As pedras algumas vezes se viram, expondo outra extremidade para o chão e deixando uma trilha de tamanho diferente no rastro da pedra.

Várias e algumas vezes idiossincráticas possíveis explicações foram propostas ao longo dos anos que abarcam desde o sobrenatural ao muito complexo. A maioria das hipóteses favorecidas por geologistas interessados afirmam que ventos fortes quando a lama está molhada são pelo menos em parte responsáveis. Algumas pesam tanto quanto um ser humano, o que alguns pesquisadores como o geologista George M. Stanley, que publicou um artigo científico em 1955, acham que são muito pesadas para um vento na área movê-las.

O Sinal WOW!
O sinal WOW! foi um sinal de rádio forte e de faixa de sintonização estreita detectado pelo Dr. Jerry R. Ehman, em 15 de Agosto de 1977 enquanto trabalhava num projeto do SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence - Busca por Inteligência Extraterrestre) no telescópio Big Ear da Universidade do Estado de Ohio. O sinal perfurou marcas esperadas de origem potencialmente não-terrestre e não-sistema solar. Ele durou 72 segundos, a duração completa que o Big Ear o observou, mas não foi detectado novamente. Ele tem sido o foco da atenção da mídia quando se fala nos resultados do SETI. O telescópio Big Ear foi fixado e usa a rotação da Terra para vasculhar o céu. Na velocidade de rotação da terra, e dada a largura da “janela” de observação do Big Ear, ele pode observar qualquer ponto dado por apenas 72 segundos. Um sinal extraterrestre, dessa forma, seria esperado ter sido registrado por exatamente 72 segundos, e o registro da intensidade deste sinal iria mostrar um pico gradual pelos primeiros 36 segundos - até o sinal atingir o centro da “janela” de observação do Big Ear - no que nesse tempo iria mostrar uma queda gradual. Então, tanto o comprimento do sinal WOW!, 72 segundos, como sua forma corresponderiam a uma origem extraterrestre. A região do céu em que o sinal foi ouvido situa-se na Constelação de Sagitário, aproximadamente 2.5 graus sul da estrela de quinta magnitude Chi-1 Sagittarii.

Dama Babushka
Durante a análise da filmagem do assassinato do presidente John F. Kennedy, em 1963, uma mulher misteriosa foi localizada. Ela estava vestindo um sobretudo marrom e um xale na cabeça (o xale é a razão do seu nome já que ela o usou de uma maneira similar ao estilo das avós russas - também conhecidas como babushkas). A mulher parecia estar segurando algo em frente ao seu rosto, o que se acredita ser uma câmera. Ela aparece em várias fotos da cena do crime. Mesmo depois do tiroteio quando a maioria das pessoas fugiu da área, ela permaneceu no lugar e continuou a filmar. Um pouco depois, ela foi vista subindo a East Elm Street. O FBI pediu publicamente que a mulher se revelasse e desse a eles a filmagem, mas ela nunca o fez.

Em 1970 uma mulher chamada Beverly Oliver veio à público e alegou ser a Mulher Babushka, porém a sua história continha muitas inconsistências. Ela é geralmente considerada uma fraude. Até hoje, ninguém sabe quem a mulher Babushka é ou o que estava fazendo lá. Mais estranho é a sua recusa em se revelar e oferecer o seu testemunho

O assassino do Zodíaco
O assassino do Zodíaco esteve ativo no norte da Califórnia por dez meses, no final dos anos 1960. Ele matou pelo menos cinco pessoas e feriu outras duas. Ele cometeu os dois primeiros assassinatos com uma pistola, dentro da fronteira de Benecia. No seu segundo tiroteio em Vallejo, ele tentou matar duas pessoas, mas uma sobreviveu apesar dos ferimentos de bala na cabeça e pescoço. 40 minutos depois a polícia recebeu um telefonema de um homem alegando ser o assassino que estavam procurando, e admitindo os assassinatos das duas últimas vítimas. Num mês, três cartas foram enviadas aos jornais da Califórnia contendo uma escrita em código, que o assassino alegou que revelaria a eles o seu nome. O código foi decifrado e se lê:

“I LIKE KILLING PEOPLE BECAUSE IT IS SO MUCH FUN IT IS MORE FUN THAN KILLING WILD GAME IN THE FORREST BECAUSE MAN IS THE MOST DANGEROUE ANAMAL OF ALL TO KILL SOMETHING GIVES ME THE MOST THRILLING EXPERENCE IT IS EVEN BETTER THAN GETTING YOUR ROCKS OFF WITH A GIRL THE BEST PART OF IT IS THAE WHEN I DIE I WILL BE REBORN IN PARADICE AND THEI HAVE KILLED WILL BECOME MY SLAVES I WILL NOT GIVE YOU MY NAME BECAUSE YOU WILL TRY TO SLOI DOWN OR ATOP MY COLLECTIOG OF SLAVES FOR MY AFTERLIFE EBEORIETEMETHHPITI”

As últimas 8 letras não foram decifradas.
Apesar de Arthur Leigh Allen ser o principal suspeito, todas as evidências iam contra ele ser o assassino. Até hoje, os assassinatos do Zodíaco não foram solucionados.

O Triângulo das Bermudas
O triângulo das Bermudas é uma área de água no Oceano Atlântico Norte em que um grande número de aviões e barcos desapareceram em circunstâncias misteriosas. Ao longo dos anos muitas explicações surgiram sobre os desaparecimentos, incluindo tempo ruim, abduções alienígenas, distorções do tempo e suspensão das leis da física.

Apesar de existir documentação substancial mostrando que muito dos depoimentos foram exagerados, ainda não há uma explicação para os inúmeros e contínuos desaparecimentos na área.

Jack, o Estripador
Na segunda metade do ano de 1888, Londres foi aterrorizada por uma série de assassinatos no East End (bairro judeu no leste de Londres) (principalmente na área de Whitechapel). O nome “Jack Estripador” foi tirado de uma carta enviada ao jornal na época, por uma pessoa que alegava ser o assassino. As vítimas normalmente eram prostitutas, que tinham suas gargantas cortadas e corpos mutilados. Em alguns casos os corpos eram encontrados logo minutos depois do assassino ter deixado a cena do crime.

Na época a polícia tinha vários suspeitos, mas nunca encontrou evidência suficiente para convencer as pessoas. Em épocas mais recentes tem havido alguma especulação de que o Príncipe Albert Victor era o assassino. Mesmo com os métodos policiais modernos, nenhuma nova luz foi jogada sobre os assassinatos. Até hoje, ninguém sabe quem foi o estripador.

O Manuscrito Voynich
O manuscrito Voynich é um documento medieval escrito com um alfabeto desconhecido e numa língua desconhecida. Por mais de cem anos pessoas têm tentado quebrar o código, sem conseguir. A impressão geral causada pelas páginas sobreviventes do manuscrito sugere que ele deveria servir como uma farmacopéia ou para discorrer sobre tópicos de medicina medieval ou até medicina moderna. De qualquer modo, os estranhos detalhes das ilustrações inspiraram várias teorias sobre a origem do livro; o conteúdo do seu texto, e para qual propósito era intencionado.

O documento contém ilustrações que sugerem que o livro possui seis partes: Herbário, Astronômico, Biológico, Cosmológico, Farmacêutico e receitas.

Conde de St. Germain
O conde de St. Germain (alega-se que morreu em 27 de Fevereiro de 1784) foi um cortesão, aventureiro, inventor, cientista amador, violinista, compositor amador e um cavalheiro estranho; ele também mostrava algumas habilidades com a prática da alquimia. Ele era conhecido como “Der Wundermann” - algo como “o homem maravilha”. Ele era um homem cuja origem era desconhecida e que desapareceu sem deixar rastros.

Desde sua morte, várias organizações ocultistas o adotaram como modelo, ou mesmo como uma deidade poderosa. Em épocas recentes várias pessoas alegaram ser o Conde de St. Germain. (note que o St. - santo - nada tem a ver com a Igreja Católica Romana, e sim com o lugar que ele dizia ser de origem.

Dália Negra
Em 1947 o corpo da jovem de 22 anos Elizabeth Short foi encontrado em dois pedaços em um estacionamento em Los Angeles. De acordo com os relatos dos jornais logo após o assassinato, Short recebeu o apelido “Dália Negra” em uma farmácia de Long Beach no verão de 1946, como uma brincadeira com o então atual-filme “The Blue Dahlia” (A Dália Azul). De qualquer modo, os relatos do advogado de investigação do distrito de Los Angeles afirmaram que o apelido foi inventado pelos jornais que estavam cobrindo o assassinato. Em qualquer caso, Short não era conhecida como “Dália Negra” durante a sua vida.

Muitos rumores e lendas se propagaram sobre a Dália Negra, e a investigação (uma das maiores da história de LA) nunca encontrou o assassino.

O “hum de Taos”
O “hum de Taos” é um som de tom baixo (grave) ouvido em inúmeros lugares ao redor do mundo, especialmente nos Estados Unidos, Reino Unido e norte da Europa. Normalmente só é ouvido em ambientes silenciosos, e é freqüentemente descrito como parecendo ser o som de um motor à diesel distante. Desde que foi provado ser indetectável por microfones ou antenas VLF, a sua fonte e natureza ainda são um mistério.

Em 1997, o Congresso ordenou a cientistas e observadores de alguns dos mais prestigiados institutos de pesquisa da nação para investigar um estranho ruído de baixa freqüência ouvido pelos residentes de dentro e dos arredores de uma pequena cidade chamada Taos, no Novo México. Por anos aqueles que ouviram o barulho, freqüentemente descrito por eles como sendo um “hum”, têm procurado respostas. Até hoje, ninguém sabe a causa do “hum”.

Maria Celeste (Mary Celeste)
O Maria Celeste foi lançado na Nova Escócia, em 1860. O seu nome original era “Amazon” (amazona). Tinha 31 metros de comprimento, deslocava 280 toneladas e foi registrado como um meio-brigue. Pelos próximos 10 anos o navio se envolveu em inúmeros acidentes no mar, e passou por um número de donos. No final das contas ele apareceu num leilão de “salvação” no qual foi comprado por $3.000. Depois de muitos reparos, foi colocado sobre registro americano e renomeado como “Maria Celeste”.

O novo capitão do “Maria Celeste” foi Benjamin Briggs, 37 anos, um mestre com três comandos anteriores. Em 7 de Novembro de 1872, o navio partiu de Nova York com o Capitão Briggs, sua esposa, filha pequena e uma tripulação de oito. O navio foi carregado com 1.700 barris de álcool americano cru, com destino à Genoa, Itália. O capitão, sua família e tripulação nunca mais foram vistos. O navio foi encontrado flutuando no meio do Estreito de Gibraltar. Não havia sinal de lutas no navio e todos os documentos, exceto o diário de bordo do capitão, estavam desaparecidos.

No início de 1873, foi reportado que dois barcos salva-vidas encalharam na Espanha, um com um corpo e uma bandeira americana, o outro contendo cinco corpos. Tem sido alegado que esses devem ter sido os resquícios da tripulação do Maria Celeste. Entretanto, aparentemente os corpos nunca foram identificados.

A Mortalha de Turim
A mortalha de Turim é um pedaço de linho que contém a imagem de um homem que aparentemente morreu de crucifixão. Muitos católicos o consideram como sendo o manto que envolveu o corpo de Jesus Cristo. Atualmente está guardado na Catedral de São João Batista, em Turim, Itália. Apesar de várias investigações científicas, ninguém ainda conseguiu explicar como a imagem foi impressa na mortalha, e apesar de várias tentativas, ninguém ainda conseguiu replicar o feito. Testes de radiocarbono o dataram como da Idade Média, porém os apologistas do sudário acreditam que ele é incorrupto - e a datação por carbono só pode datar coisas que decaem.

Anterior à idade média, relatos da mortalha existem como a Imagem de Edessa - confiavelmente reportados desde pelo menos o século 4. Além disso, outro tecido (o Sudário) conhecido desde os tempos bíblicos (João 20:7) é dito ter coberto a cabeça de Cristo na tumba. Um estudo de 1999 de Mark Guscin, um membro da equipe de investigação multidisciplinar do Centro Espanhol de Sindonologia, investigou a relação entre os dois tecidos. Baseado na história, patologia forense, tipo sangüíneo (do Sudário é relatado ter manchas de sangue AB), e padrões de manchas, ele concluiu que os dois tecidos cobriram a mesma cabeça em dois períodos distintos, mas próximos de tempo. Avinoam Danin (um pesquisador da Universidade Hebréia de Jerusalém) concordou com esta análise, acrescentando que os grãos de pólen no Sudário são os mesmos da mortalha.

Linha direta - MASCARAS DE CHUMBO

A PEDRA MISTERIOSA
Uma pedra estranha com propriedades magnéticas incomuns, com marcas profundas e que parece ser as fases de lua, um eclipse solar e a representação de uma supernova, foi descoberta nos arredores de Roswell. Sua descoberta assustou os investigadores, cientistas e todos que a examinaram.
Sam D. LaGrone, prefeito de Roswell que de fato viu e tocou a pedra durante o fim de semana, disse, "É uma pedra muito estranha... Toquei nela, e a senti, e não identifiquei como esta pedra poderia ter sido produzida."
A pedra é colorida e tem uma cor de vinho avermelha bem intensa, mede menos de cinco centímetros, e pesa aproximadamente 40 gramas, foi descoberta em setembro de 2004 por um empresário de Roswell chamado Robert Ridge, de 50 anos de idade, que disse que a achou enquanto caçava cervos na Cedar Hill, que fica a 17 milhas de onde o incidente de Roswell de 1947 aconteceu.

O Caso Barney e Betty Hill

Os misterios sumerios
Conhecimentos e Tecnologia
A astronomia suméria era extremamente avançada. Seus observatórios eram capazes de obter cálculos do ciclo lunar que diferiam somente 0.4 segundos dos nossos cálculos atuais. Foi encontrado também, na colina de Kuyundjick (a antiga Nínive), um cálculo com impressionantes 15 casas, com resultado final igual a 195.955.200.000.000. Os gregos, no auge de seu saber, não se atreveram a ultrapassar o número 10.000, considerando tudo o que passasse deste valor como infinito.
Na cidade de Nipur, a 150 quilômetros de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições cuneiformes.
Suas tábulas de argila contém informações preciosas sobre o Sistema Solar. O mais impressionante são os dados sobre Plutão – planeta só (re)descoberto em 1930! Eles possuíam conhecimentos sobre o tamanho, composições químicas e físicas de Plutão e afirmavam que este era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou nova órbita. A Lua era por eles chamada de “pote de chumbo” e diziam que seu núcleo era uma cabaça de ferro. Durante o programa Apollo, a NASA confirmou estes dados…
http://www.acasicos.com.br/html/sumer.htm
Sem falar nas tecnicas avançadas de outras civilizaçoes antigas .

Edgar Cayce e seus sonhos...
Nascido nos Estados Unidos em 18 de março de 1877, Edgar Cayce é o mais famoso sensitivo já nascido neste país. Quando criança, Cayce conversava com pessoas que ninguém mais via, inclusive com seu falecido avô - que também possuía dons paranormais. Quase todas as faculdades psíquicas de Edgar Cayce se manifestavam sob o estado de transe, quando ele entrava como que em um sono hipnótico, fato que lhe rendeu o título de o profeta adormecido.
Em 1932, perguntaram quais seriam os acontecimentos mais importantes dos próximos 50 anos, e Edgar Cayce respondeu:
“Em primeiro lugar virá a catástrofe causada por forças que agem sobre a Terra, partindo do universo. ... As forças provocarão uma mudança no equilíbrio da Terra no universo, que, indiretamente será também atingido por isso. ... Revoluções no interior da Terra. É uma mudança da própria Terra, porque o eixo se deslocará e os pólos ficarão em uma outra posição.”
“A Terra se partirá na parte oeste da América. Uma grande parte do Japão deverá afundar no mar. A parte superior da Europa se transformará em um piscar de olhos. Uma nova terra aparecerá e poderá ser vista da costa leste americana. Movimentos se verificarão no Ártico e na Antártida que provocarão erupções vulcânicas nas regiões tórridas e, em seguida, um deslocamento dos pólos, de maneira que as regiões frias, temperadas e semitropicais se tornarão mais quentes, onde crescerão musgos e fetos. ... ”
“A Atlântida surgirá novamente.”
“Nos próximos anos, outras terras aparecerão no Atlântico e no Pacífico. E o que agora é litoral de muita terra, será leito do oceano. Inclusive, muitos campos de batalha presente (esta mensagem é de 1943) serão oceano, serão mares, baías... Partes da atual costa leste de Nova York, ou a própria cidade de Nova York, desaparecerão em sua maioria, enquanto que as partes sulistas da Carolina e Geórgia desaparecerão inteiramente... As águas dos lagos serão vertidas no Golfo. Virgínia Beach estará entre as terras seguras, assim como parte do Ohio, de Indiana e Illinois, bem como a maior parte do sul do Canadá e sua parte oriental.”
“A América do Sul será sacudida desde sua porção superior até a final e, na Antártida, perto da Terra do Fogo, aparecerá terra, com um estreito e correntes de água.”
Pouco antes de morrer, Edgar Cayce teve uma visão do futuro, onde se achava dentro de um objeto metálico em forma de charuto, sobrevoando a América, no ano de 2100. Diz ele:
“Chegamos a uma enorme cidade. As casas são quase todas totalmente de vidro. Eu perguntei pelo nome da cidade, eles disseram: ‘Esta é a nova Nova York. A antiga cidade foi destruída. Nós a reconstruímos’...
... a água cobria ainda uma grande parte de Alabama e que Norfolk e Virgínia eram imensos portos de mar. As indústrias estavam dispersas nos campos próximos, em vez de centralizadas nas cidades. Um grande número de casas era construída de vidro.”
Sobre o panorama econômico e político do mundo no futuro, previu Edgar:
“A União Soviética tornar-se-á um dia o país mais religioso do mundo. E a China tornar-se-á o alicerce da cristandade.”
“Nova compreensão tem vindo e virá para o povo castigado, em virtude do jugo, da opressão... outro extremo surgirá. Somente quando houver liberdade de expressão e o direito de culto ... - Através da Rússia vem a esperança do mundo - não a respeito do que é com frequência denominado Comunismo ou Bolchevismo. Mas liberdade, liberdade! Cada homem viverá para seu semelhante. - O princípio nasceu lá. Levará ainda anos para se consolidar. Ainda da Rússia vem novamente a esperança do mundo! Pelo que será ela guiada? Pela fraternidade com a nação que fez cunhar em sua moeda ‘Confiamos em Deus’.”
“Haverá uma nova ordem social e também haverá uma nova ordem econômica... Não que tudo tenha que vir a ser possuído em comum, como nos regimes comunistas, mas deve ser constituída aquela unidade, aquela associação de idéias, de atividades, de influências por meio das experiências de todos... Cada pessoa, por sua própria atividade, deve ter a oportunidade de expressão, de trabalho, de produção ... Todos devem entender que os que possuem mais devem dar mais ..

O Universo- Misterios Inexplicaveis.

Chico Xavier e suas cartas
EXemplo > "...O processo com prova psicografada pelo médium Chico Xavier, que teve um veredito que inocentou o bancário João Francisco Marcondes de Deus pelo assassinato de sua esposa, Gleide Dutra de Deus, atingida por um tiro no pescoço, em 1980, continua sendo fonte de estudos por todo o país. Por último, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, campus de Pelotas, por meio do professor Milton Maciel requereu cópias do processo para análise em estudos do curso de Direito.

Para o professor, o processo vai embasar o estudo ?cognição do juiz para motivar sentenças com provas obtidas em informações extra-sensoriais?. Os acadêmicos estão interessados em saber sobre o convencimento de um juiz na análise de um processo..."

O Mistério dos Ovnis.
Parte 1:

2 mil esquimós sumiram sem deixar vestígios
Talvez o mais fantástico entre todos os casos contemporâneos seja o desaparecimento de uma vila esquimó inteira, às margens do lago Anjikuni, em 1930. Até hoje as autoridades canadenses não foram capazes de resolver esse enigma ou entrar em contato com membros ou descendentes daquela tribo. É praticamente como se ela jamais tivesse existido.
O mistério surgiu em novembro de 1930, quando um caçador de peles valiosas de nome Joe Labelle entrou, caminhando pela neve, na familiar vila de barracas, completamente deserta. Apenas duas semanas antes, a última vez em que Labelle estivera lá, a vila era um assentamento agitado e cheio de vida. Agora ao invés das amigáveis saudações de acolhimento, Labelle foi recebido por um silêncio sobrenatural. Sem encontrar viva alma, o caçador procurou desesperadamente por pistas que o levassem a explicar a situação. Absolutamente em vão. Os caiaques dos esquimós continuavam ancorados como de costume, suas casas guardavam os artigos essenciais dos habitantes da vila: seus tapetes e rifles.
Nas fogueiras apagadas do acampamento, encontravam-se os familiares potes de cozido de carne de caribus (cervo) congelados, que consistiam no prato rotineiro da tribo. Tudo estava no lugar certo, com exceção das pessoas.

Era como se a comunidade inteira de duas mil pessoas tivesse deixado subitamente as suas casas no meio de um dia normal. Mas havia outro detalhe diretamente relacionado à sua ausência: Labelle verificou, profundamente estarrecido, que não havia rastros no chão indicando que as pessoas saíram do acampamento.
Tomado por um estranho e mórbido sentimento de terror o caçador dirigiu-se ao escritório telegráfico do distrito mais próximo e alertou a Real Polícia Montada do Canadá. Os mounties nunca tinham ouvido história parecida. Uma expedição foi imediatamente organizada a fim de investigar a vila, sendo também empreendida uma busca ao longo das margens do lago Anjikuni. Não foi possível localizar a tribo perdida e a expedição só serviu para agravar o mistério.
Ao chegar no acampamento deserto, os mounties canadenses encontraram duas gélidas provas que insinuavam definitivamente a possibilidade de que houvesse ocorrido um evento sobrenatural. Em primeiro lugar, descobriram que os esquimós não levaram os seus trenós puxados por cachorros, como Joe Labelle afirmou de início. Além disso, as carcaças dos huskies foram encontradas cobertas de neve acumulada pelo vento nas cercanias do acampamento. Eles morreram de inanição. Em segundo lugar, e em alguns aspectos o mais inacreditável, foi a descoberta de que as sepulturas dos ancestrais da tribo haviam sido profanadas e os restos mortais, removidos.

Esses dois fatos deixaram as autoridades perplexas. Os esquimós não poderiam de maneira alguma ter viajado sem um dos seus meios de transporte típicos, os trenós ou os caiaques. E jamais deixariam seus fiéis servos caninos morrerem de uma forma tão lenta e dolorosa. Ainda assim, eles partiram, e os cachorros foram deixados à sorte.

O segundo enigma, as sepulturas abertas, era o bastante para os etnólogos familiarizados com o comportamento da tribo, uma vez que a profanação de tumbas era desconhecida entre os esquimós. Além disso, o solo estava tão congelado que parecia petrificado e seria impossível escavá-lo à mão. Como afirmou um oficial mounty na ocasião: “Esse acontecimento é, de um modo geral, fisicamente improvável.”
Mais de meio século depois, esse veredicto ainda é verdadeiro

Nuvem misteriosa rapta um batalhão.
Três soldados afirmaram terem testemunhado o bizarro desaparecimento de um batalhão inteiro em 1915.
Eles finalmente contaram a estranha história 50 anos depois da infame campanha de Gallipoli da primeira guerra mundial. Os três membros de uma companhia de campo neo zelandesa disseram que observavam com clara vantagem quando um batalhão do Regimento Real de Norfolk marchava colina acima em Suvla Bay, Turquia. A montanha estava envolta em uma nuvem baixa para a qual marchavam diretamente e sem hesitação os soldados.
Eles nunca sairam de lá. Depois do último membro do batalhão ter entrado na nuvem, ela vagarosamente se elevou até as outras nuvens no céu.
Quando a guerra estava terminada, pensando que o batalhão havia sido capturado ou feito prisioneiro, o governo britânico exigiu que a Turquia os devolvese. Os turcos contudo insitiam que nunca haviam capturado ou feito contato com estes soldados ingleses.
Foi um ataque que nunca existiu!

Um túnel para o além

Em1975, um homem chamado Jackson Wright estava dirigindo com sua esposa de New Jersey para a cidade de New York. Isto exigia que eles passasem pelo Lincoln Tunnel. Segundo Wright, que estava dirigindo, uma vez já dentro do túnel, ele freou o carro para fazer os limpadores de para brisas limparem a condensação. Sua esposa Martha voluntariamente limpou a janela de trás para que pudessem mais prontamente continuar a viagem.
Quando Wright olhou ao redor, sua esposa tinha desaparecido.
Ele nem viu ou ouviu algo incomum e uma investigação subsequente nenhuma evidência pode encontrar Martha Wright tinha desaparecido e nunca mais foi vista novamente.

A lenda de David Lang
Este caso famoso alegadamente aconteceu em 1880 em uma fazenda perto de Gallatin, Tennessee a vista de várias testemunhas. As duas crianças de Lang, George e Sarah, estavam
brincando no pátio da frente da casa da família. Seus pais, David e Emma, vieram a porta da frente, e David se dirigiu a um pasto na direção de seus cavalos. Naquele tempo, um carro que levava um amigo da família, o juiz August Peck, estava se aproximando. David se virou para voltar para casa, viu o carro e acenou para o juiz enquanto andava atravessando o campo. Uns poucos segundos depois, David Lang - na frente de sua esposa, das crianças e do juiz, desapareceu subitamente. Emma gritou e todas as testemunhas correram para o lugar onde David estva, pensando que talvez ele houvesse caido em um buraco de algum tipo.
Não havia nenhum buraco. Uma busca completa realizada pela família, amigos e vizinhos nada revelou. Uns poucos meses depois do desaparecimento inexplicável, as crianças Lang perceberam que a grama no lugar onde o pai delas tinha desaparecido tinha ficado amarela e em um círculo que media uns 15 pés de diâmetro.

Uma das crianças gritou e todos eles ficaram chocados ao ouvir que ele respondia a elas. A voz de David foi claramente ouvida por várias horas antes que se apagasse para sempre. A familia erigiu um memorial no lugar onde David Lang tinha sido visto pela última vez.

Os desaparecimentos de Stonehenge
As misteriosas pedras em pé de Stonehenge na Inglaterra foram o local de um surpreendente
desaparecimento em agosto de 1971 que tem recebido pouca, se alguma, publicidade. Neste tempo Stonehenge não estava protegida do público, e nesta noite em particular, um grupo de ”hippies” decidiu armar tendas no centro do círculo e passar a noite. Segundo os últimos relatos. o grupo de ”hippies” fez uma fogueira, sentou ao redor para fumar e cantar. Seu acampamento foi abruptamente interrompido por volta das 2 a.m. por uma severa tempestade com trovões que rapidamente sopravam sobre Salisbury Plain. Relâmpagos brilhantes atingiram a área, suas árvores, e até mesmo as próprias pedras em pé. Duas testemunhas do evento, um fazendeiro e um policial, disseram que quando os poderosos raios de relâmpago atingiram as pedras do antigo monumento, as pedras se iluminaram com uma esquisita luz azul que era tão intensa que eles tinham que desviar os olhos, embora estivessem a uma boa distância do círculo de pedra. As duas testemunhas mais tarde relataram que logo depois do ataque dos relâmpagos eles ouviram gritos dos acampados Imediatamente, as duas testemunhas correram ao local para prestar assistência aos feridos. Mas não encontraram ninguém ferido ou mesmo mortos. De fato, não encontraram ninguém no acampamento que tivera um bom número de indivíduos. Tudo o que restava dentro do círculo eram as váris tendas e os restos da fogueira. Os hippies tinham sumido sem deixar um só traço e nunca foram vistos novamente.

Os homens do farol
Três guardas ingleses responsáveis por manter aceso o farol da ilha de Flannan, sumiram sem deixar vestígios.
Os homens se revezavam a cada 14 dias no farol. Uma equipe de 4 saía e outra chegava por navio.
A ilha é minúscula e está no meio do oceano. Não há terra nas proximidades nem onde se esconder. Além disso o acesso à ilha é dificílimo em função das rochas e encostas pontiagudas.
Como três homens desaparecem da única construção nesta ilha distante? As roupas estavam em seus lugares, os pratos e a mesa postos.
Em 7 dezembro, 1900, James Ducat, o zelador do farol chegou na ilha para recomeçar seu trabalho. Seu primeiro assistente, William Ross, tinha passado mal e um homem local, Donald Macarthur, acabou assumindo seu lugar. Macarthur era um zelador ocasional, que trabalhava lá somente quando os membros regulares do grupo tinham algum problema. Thomas Marshall, o segundo assistente completava o trio.
Na embarcação que os levava para a ilha, estava também Robert Muirhead, o superintendente dos faróis. As inspeções rotineiras eram uma parte de seu cargo e Muirhead costava de manter um controle rígido dos homens sob sua supervisão. O superintendente ficou algum tempo no farol, verificando que tudo estava em perfeita ordem. Teve uma discussão breve com o zelador principal a respeito das melhorias na monitoração do farol. Ele então encerrou o relatório de campo. Cumprimentou cada homem e partiu. O superintendente foi a última pessoa que os viu.

Durante a semana seguinte, como era a prática padrão, o farol foi mantido sob a observação periódica da terra. Um telescópio era apontado da costa para a ilha de Flannan em intervalos regulares. Em caso da emergência, os zeladores do farol poderiam içar uma bandeira apropriada e o auxílio seria imediatamente enviado a eles via barrco. Durante os dias que se seguiram, o farol foi obscurecido frequentemente pela névoa. Era este problema que o superintendente e Muirhead tentaram resolver na última visita dele ao farol em 7 dezembro.

Durante as duas semanas depois, uma névoa pesada envolveu o farol. O farol não seria visível outra vez da base da marinha na costa até o dia 29 dezembro. Em geral quando acontecia isso era mais fácil ver de noite, porque a luz do farol auxiliava. A lâmpada estava visível no 7 dezembro, mas foi obscurecida pelo mau tempo nas seguintes quatro noites. Ela foi vista outra vez no 12 dezembro. Após aquele dia, não se viu mais nada.
No 15 dezembro, o navio SS Archtor estava na vizinhança do farol. Perto da meia-noite, o capitão Holman olhou para fora da plataforma do steamer, esperando travar um flash que fosse da luz do farol da ilha de Flannan, como era usual. Holman estava próximo bastante ao farol e dispunha de tempo suficientemente para certificar-se de vê-lo. Mas nenhuma luz era visível. A embarcação de auxílio de Breasclete não conseguiu chegar ao farol em 21 dezembro.

O mau tempo impediu que o navio se aproximasse dos penhascos de rocha. As ondas e o vento estavam muito fortes. Isso impediu a chegada da equipe de resgate ao faro até cinco dias depois.
Como era de praxe protocolar, o grupo de funcionários do farol deveria recepcionar o navio em um pequeno bote para ajudar aos homens que os substituiriam. Uma bandeira era erguida para mostrar ao grupo do encarregado que os homens do farol davam as boas-vindas aos seus substitutos. Isso acontecia costumeiramente, mas naquele dia não havia homens, nem bote, muito menos a bandeira. O capitão Harvie, no barco Hesperus, deu ordens para soar a sirene. Mas não havia nenhuma resposta.
Sem resposta eles viram que teriam que entrar na ilha sem ajuda. Isso tornou muito mais difícil o trabalho deles, pois era uma área de maré agitada.

Os homens escalaram uma parte da rocha até chegar na corda que era usada para auxiliar na subida pela encosta da ilha.
Os homens se arriscaram e chegaram ao farol.
A porta exterior do farol estava trancada. Por sorte, Moore tinha consigo uma cópia do jogo de chaves. Ele destravou o edifício entrou. O lugar estava deserto. Não havia nenhum sinal do Ducat, do Marshall ou do Macarthur. O relógio na parede interna tinha parado. Não havia nenhum fogo na lareira e todas as camas estavam vazias e arrumadinhas. Uma refeição tinha sido preparada mas, mas estava sob a mesa, intacta.
Moore apressou-se correu de volta até a área de desembarque. Ofegante, explicou a McCormack que o grupo havia sumido no ar como mágica. O segundo ajudante juntou-se a eles em terra e juntos os dois homens montaram uma busca completa na ilha do farol. Nem sinal dos homens. Tinham desaparecido.
Moore e McCormack voltaram ao barco e deram ao capitão Harvie a má notícia. Este, instruiu o terceiro assistente retornar ao farol com os três outros, para que tomassem conta da manutenção provisória do farol antes que acontecesse alguma tragédia.
Enquanto isso, o Hesperus retornaria a Breasclete para informar as autoridades o ocorrido.
Um telegrama foi emitido por Harvie à secretária dos comissários do norte do farol mais tarde que o mesmo dia, informando o desaparecimento dos funcionários.
Na ilha Flannan, Joseph Moore e seu parceiro fizeram uma busca ainda mais rigorosa pelo farol e um retrato dos eventos começou logo a emergir. Ao que puderam observar, tudo correu bem no farol até a tarde de 15 de dezembro. O diário de bordo do faroleiro era fundamental para a investigação.
O diário estava intacto, com dados detalhadas dos procedimentos e relatórios de cada dia até o dia 13. O chefe da zeladoria do farol havia também esboçado parte do relatório dos dias 14 e 15 em uma folha solta. Pelos registros, houve uma tempestade no dia 14, mas que na manhã seguinte já havia perdido a força. Não havia nenhuma indicação de nenhum problema adicional.
Até hoje inúmeras teorias de ondas gigantes a loucura suicida coletiva e monstros marinhos são as possibilidades para justificar o misterioso desaparecimento.

Guarda costeira encontra ‘iate fantasma’
Serviços de emergência na Austrália iniciaram uma operação de busca por três tripulantes de um iate encontrado abandonado na costa de North Queensland.
O motor do barco estava ligado, a mesa posta para o jantar, mas não havia ninguém a bordo.
A operação de busca por mar e ar deve refazer a viagem do iate e definir a área de investigação.
A polícia acredita que o barco partiu com os três tripulantes de Airlie Beach com destino a Townsville no domingo.
O catamarã de 12 metros foi visto de um helicóptero da guarda costeira na quarta-feira, mas uma equipe de resgate só chegou ao barco na sexta-feira, e confirmou que não havia ninguém na embarcação.
Equipes de resgate dizem que estão intrigadas com o desaparecimento misterioso da tripulação.
‘Motor ligado’. Todas as velas do barco estavam içadas, embora uma estava muito rasgada, e os coletes salva-vidas ainda estavam na embarcação.
Equipes de resgate recuperaram o aparelho do sistema de posicionamento global (GPS, em inglês) do barco, que pode dar a eles mais indicações do paradeiro da tripulação.
Doze aeronaves buscam o barco que, de acordo com o correspondente da BBC em Sydney, Nick Bryant, já está sendo chamado de “o iate fantasma”.
Fonte: BBC Brasil

Relatos Sobrenaturais

The Giants of the Solomon Islands

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