quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Maçonaria.


Naturalmente que todas as pessoas são livres para ingressar onde queiram, participar do que bem entendem, e são livres até para se atirar cegamente no abismo. Mais que isso, livres para não ver o que não querem ver, ou para se deixarem enganar, sem levar em conta os riscos de uma decisão destas, que pode por em risco a alma de tais pessoas. Uma vez em uma certa palestra com um maçom graduado, e foi-lhe feita pelos universitários esta pergunta: É verdade que os maçons vendem a alma ao diabo em troca de riqueza material? A resposta dele foi: Sim, esta decisão tem seus riscos! Assim nós cremos que, pelo menos nos mais altos graus existem as consagrações ao maligno, pois isso nos revelam os que tiveram a graça de sair de lá em tempo. Embora as mil perseguições! Quero dizer: nem todas seguem o mesmo rito, nem todas penetram tão fundo no mundo infernal. Há entre eles diferentes graus de conhecimento do verdadeiro objetivo da entidade. O que se descobriu sim foi que todas as lojas, branca ou preta, “boas” ou “malignas” todas são dirigidas ou manipuladas por uma esfera oculta, superior, e que dentro disso mais de 90% dos participantes, jamais ficam sabendo do verdadeiro objetivo, dos grandes condutores da entidade. Estes acham, realmente, que participam de algo bom, entretanto são cegados, todos, pelo que de mal eles fazem à sociedade. Acham que fazem o bem, quando causam grande mal.

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