quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A CONSPIRAÇÃO CONTRA O AQUECIMENTO GLOBAL

Da mesma forma que a indústria do tabaco, que durante décadas negou o vínculo entre o hábito de fumar e o câncer de pulmão, a companhia petrolífera ExxonMobil realizou uma "sofisticada e bem sucedida campanha de desinformação" para enganar o público sobre o aquecimento do Planeta, conforme acusação de um grupo de cientistas dos EUA. Entre 1998 e 2005, a empresa destinou quase US$ 16 milhões a uma rede de 43 organizações que questionavam o consenso quanto ao fato de as emissões de gases causadores do Efeito Estufa contribuírem para o aquecimento global, afirma um novo estudo da Union of Concerned Scientists.

Entre os beneficiados mais conhecidos estavam o American Enterprise Institute, ao qual a ExxonMobil deu mais de US$ 1,6 milhão; o Instituto George C. Marshall (US$ 630 mil) e o Competitive Enterprise Institute, que recebeu mais de US$ 2 milhões, mais do que qualquer outro beneficiário.

O informe afirma que as 43 organizações, entre as quais se superpunham diretores, assessores e demais pessoal, agiram como uma "câmara de eco" que, com a ajuda de colunistas e órgãos de comunicação de direita, entre eles o jornal especializado em economia The Wall Street Journal, divulgaram deliberadamente informação errônea sobre a mudança climática.

O documento, de 63 páginas, intitulado "Smoke, Mirrors & Hot Air" (Fumaça, espelhos e ar quente) foi apresentado recentemente e reitera acusações semelhantes feitas em Setembro de 2006 pela Royal Society da Grã-Bretanha. Os autores exortaram o novo Congresso dos Estados Unidos liderado pelos democratas a realizar audiências sobre a suposta campanha de desinformação da companhia, enquanto seus antecessores expuseram os esforços da indústria do tabaco para bloquear a regulamentação de seus produtos pelo Governo.

http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=6915

"A ExxonMobil fabricou incertezas sobre as causas humanas do aquecimento global, enquanto as fábricas de cigarro negavam que o produto causava câncer de pulmão", disse Alden Meyer, diretor de estratégia e política da Union of concernet Scientists. "Um investimento modesto, mas efetivo, permitiu à gigante do petróleo alimentar dúvidas sobre o aquecimento global para atrasar a ação do governo, tal como fizeram as grandes empresas da área do tabaco durante 40 anos", acrescentou. Segundo o estudo, inclusive alguns dos mesmos indivíduos envolvidos nos esforços da indústria do tabaco contribuíram na campanha da ExxonMobil.
Um exemplo é Steven Milloy. Seu Advancemente of Sound Science Coalition (Coalizão para o Avanço da Ciência Responsável) foi criada pela gigante produtora de cigarros Philip Morris em 1993 para pesquisar a ligação entre a fumaça de segunda mão (respirada pelos fumantes passivos) e o câncer. Milloy foi membro da Equipe de Ciência da Mudança Climática que a ExxonMobil ajudou a criar em 1998, e, também, dirigiu a Free Enterprise Action Institute (Instituto de Livre Ação Empresarial), ao qual a companhia destinou US$ 130 mil, ou quase dois terços dos gastos totais do grupo.
O novo informe aparece em meio a sinais de que tanto o público quanto os meios dominantes nos Estados Unidos estão se preocupando mais com o aquecimento global. A arrasadora vitória democrata nas eleições legislativas de 7 de novembro inclinou a balança do poder no novo Congresso a favor dos parlamentares que apóiam normas para limitar ou reduzir as emissões de gases que provocam o efeito estufa. Como maior empresa de energia do mundo, por muito tempo a ExxonMobil foi alvo de ambientalistas. Particularmente desde que, ao ser ratificado o Protocolo de Kyoto (1997) para que os países industrializados reduzam essas emissões, seus principais concorrentes, especialmente Shell e BP, começaram a se retirar da Global Climate Coalition, organização industrial que fez campanha contra o Tratado.
Ao contrário de seus colegas em outros gigantes do petróleo, Lee Raymond, que presidiu a empresa até o ano passado, desdenhou abertamente da teoria de que o uso de combustíveis fósseis contribui de maneira importante com o aquecimento global, e rejeitou a pressão dos acionistas para investir mais em combustíveis alternativos. Nesse mesmo ano, a Exxon participou de uma reunião no American Petroleum Institute que, segundo um memorando sobre os procedimentos, que vazou em seguida, convocou as empresas a darem "apoio logístico e moral" aos que discordavam do crescente consenso científico quanto às causas humanas do aquecimento global, "questionando e enfraquecendo o conhecimento científico dominante".

Como detalha o novo estudo, foi exatamente isso o que fez a ExxonMobil nos sete anos posteriores, ao patrocinar as 43 organizações que não somente têm conselhos e assessores que se superpõem, mas, também, citam trabalhos de cada uma das outras para conseguir um efeito de "câmara de eco". Um exemplo citado pelo informe é o de Sallie Baliunas, uma astrofísica da Instituição Hoover da Universidade de Stanford, que recebeu quase US$ 300 mil da ExxonMobil desde 1998. Especialista em manchas solares e também filiada a pelo menos outras oito organizações financiadas pela ExxonMobil, Baliunas é conhecida por ser co-autora, em 2003, de um documento que afirmava que as temperaturas não mudaram de maneira significativa nos últimos milênios. Esse artigo, segundo o autor do informe, Seth Shulman, "foi rebatido por não menos de 13 dos cientistas cujas pesquisas ela consultou. Todos alegaram que Baliunas havia tergiversado seus trabalhos", afirmou Shulman, acrescentando que os dados do documento ainda aparecem regularmente nos materiais publicados por outros beneficiários da ExxonMobil.
"Estas organizações se promovem em porta-vozes que deformam descobertas científicas avaliadas por colegas ou fatos, em uma tentativa de induzir a imprensa e o público a pensar que existe um debate vigoroso na comunidade científica dominante sobre aquecimento global, quando, na verdade, não existe nenhum", afirmou Meyer. Como o Free Enterprise Action Institute, a ExxonMobil destina uma proporção substancial - entre 20% e 60% - de seu orçamento total a outras pequenas organizações científicas e empresariais.
Numa carta à empresa, a Royal Society, que é a organização científica de maior prestígio da Grã-Bretanha, chamou a ExxonMobil a deixar de financiar esses grupos e disseminar seus próprios materiais "imprecisos e enganosos" sobre a mudança climática. Um porta-voz da instituição alegou que a companhia havia se comprometido a interromper o financiamento às organizações durante uma reunião realizada em julho. Nem a Union of Concerned Scientists nem a Royal Society, bem como organizações ambientais, estão sozinhas em exigir da empresa que ponha fim ao seu apoio financeiro.
Em uma carta datada de outubro que comparou explicitamente as táticas da ExxonMobil com as da indústria do tabaco, os senadores Jay Rockefeller (democrata) e Olympia Snowe (republicana) pediram ao novo presidente da companhia, Rex Tillerson, urgência em "acabar com seu perigoso apoio aos que negam" o aquecimento global e a "repudiar sua campanha de negação da mudança climática e tornar pública sua história de financiamentos".
A carta foi fortemente denunciada nos editoriais do The Wall Street Journal, que é um aliado próximo do American Enterprise Institute, como um esforço para sufocar o debate científico.
O informe da Union of Concerned Scientists é "outra tentativa de manchar nosso nome e de criar ligação de fatos que não estão relacionados, chegar a conclusões imprecisas e enganar o público com uma ficção sobre a verdadeira posição da ExxonMobil", disse o porta-voz da companhia, David Gardner, em uma declaração divulgada na quarta-feira passada. "O que está claro hoje é que as emissões de gases causadores do Efeito Estufa são um dos fatores que contribuem com a mudança climática, e que o uso de combustíveis fósseis é uma importante fonte destas emissões", disse em uma longa declaração.
Gardner também enfatizou que a maioria das organizações financiadas pela ExxonMobil "são independentes de seus patrocinadores corporativos" e que o apoio financeiro da empresa "não representa nenhum controle substancial ou responsabilidade pelas recomendações ou análises políticas que elas produzem". Ao mesmo tempo, o Competitive Enterprise Institute, principal beneficiário da empresa para assuntos relacionados com o clima, considerou que o informe é "majoritariamente lixo" e acusou a Union of Concerned Scientists, bem como outras organizações ambientais, de "tentar silenciar quem discorda delas"
Nossa agora com as palavras certas, começam a aparecer diversas informações sobre essa conspiração.
Mas algo me intrigou mais ainda, Jay Rockefeller (democrata), de acordo com a informação ele é um dos q lutam contra a Exxon e essa campanha de desinformação, será q é por isso q diversas dessas teorias conspiracionistas tentam a todo custo envolver a família Rockefeller ??
O quebra cabeça começa a ficar mais claro.
É de agora em diante não coloco mais gasolina em postos da ESSO.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

"Liberdade de comércio" é o cacete!



Livre comércio e perda de sistemas de apoio estão acabando com a produção de alimentos na África.

CORVALLIS, Oregon - A despeito das boas intenções, a pressão pela privatização de funções do governo e a insistência no "livre comércio" que frequentemente é injusto, fez cair a produção de alimentos, aumentou a pobreza e uma crise de fome para milhões de pessoas em várias nações africanas, concluiram os pesquisadores em um recente estudo.

As reformas dos mercados que começaram no meio da década de 1980 e, supostamente, deveriam ajudar o crescimento econômico, sairam pela culatra em algumas das nações mais pobres do mundo e, nos últimos anos, levaram a motins de fome, relatam os cientistas hoje em Proceedings of the National Academy of Sciences.

"Muitas dessas reformas eram projetadas para tornar os países mais eficientes e vistas como uma solução para o precário sistema de ensino, saúde e infraestrutura em geral", declara Laurence Becker, um professor associado de geociências na Universidade do Estado do Oregon (OSU). "Porém elas algumas vezes eliminaram sistemas de apoio críticos para fazendeiros pobres que não tinham carro, nem títulos de posse, ganhavam US$ 1 por dia e tinham suas economias da ordem de US$ 600 escondidas debaixo do colchão".

"Então se pedia que essas pessoas competissem com alguns dos sistemas agrícolas mais eficientes do mundo e elas simplesmente não conseguiam", continua Becker. "Com as barreiras tarifárias removidas, a comida importada mais barata inundava os paises, alguns dos quais eram quase que auto-suficientes em agricultura. Muitas pessoas deixaram a agricultura e abandonaram os sistemas que tinham funcionado por séculos em suas culturas".

A pesquisa chegou à conclusão que essas forças minaram a produção de alimentos por 25 anos. A coisa estourou no início de 2008 quando o preço do arroz - um produto de primeira necessidade em muitas nações africanas - dobrou no período de um ano, para consumidores que gastavam grande parte de sua renda unicamente em alimento. Motins de fome e anarquia econômica e política foram a consequência.
O estudo foi conduzido por pesquisadores da OSU, da Universidade da Califórnia em Los Angeles e do Macalester College, tomando como base pesquisas habitacionais e de mercado e dados das produções nacionais.
Becker diz que não há soluções simples ou óbvias, mas que as nações desenvolvidas e organizações tais como o Banco Mundial ou o Fundo Monetário Internacional precisam reconhecer que abordagens que podem ser eficazes em economias mais evoluídas, não são imediatamente traduzíveis para nações menos desenvolvidas.
Becker explica que "não sugerimos que todos os produtores locais, tais como pequenos fazendeiros, vivam em uma economia fictícia que seja isolada do resto do mundo"..

"Mas, ao mesmo tempo, temos que compreender que essas pessoas frequentemente têm pouca educação formal, nenhum sistema de extensão, nem contas bancárias, quase nunca tem carros, nem estradas. Eles podem cultivar suas fazendas e fornecer comida e empregos para seus países, mas algumas vezes precisam de uma pequena ajuda, de uma forma que funcione para eles. Algumas boas sementes, boa assessoria, um pouco de fertilizante e um mercado local para seus produtos".
Muitas pessoas em nações africanas, prossegue Becker, exploram a terra local em comunidade, como têm feito por gerações, sem títulos de propriedade ou equipamentos caros, e desenvolveram sistemas que podem não ser avançados, mas são funcionais. Elas frequentemente não estão preparadas para competir com multinacionais e sofisticados sistemas de comércio. A perda da produção agrícola local as coloca à mercê de súbitas altas dos preços dos alimentos no mercado mundial. E alguns dos fazendeiros competem com os dos EUA, Leste Asiático e outras nações que subsidiam escanacaradamente suas agriculturas, enquanto dizem a elas que elas devem adotar totalmente o livre comércio, sem qualquer ajuda.

Becker declara: "Um mercado realmente livre é coisa que não existe neste mundo. Nós não temos um, mas dizemos às pessoas famintas que elas deveriam ter".
Esta pesquisa examinou os problemas em Gâmbia e Costa do Marfim na África Ocidental, onde os problemas dessa natureza se agravaram recentemente. Também foram examinadas as condições no Mali, que, em contraste, foi mais capaz de sustentar a produção local de alimentos - por causa de uma melhor malha viária, uma posição geográfica que torna o arroz importado mais caro, uma tradição cultural de preferência pelos produtos locais e outros fatores. .

Os governos historicamente corruptos continuam a ser um problema, dizem os pesquisadores.

"Em muitas nações africanas, o governo é encarado como um saqueador, não como uma ajuda ou como protetores dos direitos", afirma Becker. "Apesar disso, temos que conseguir um resultado melhor em fazer com que o governo preste um mínimo de apoio para ajudar a agricultura local a sobreviver".
A ênfase sobre uma maior responsabilidade do setor privado que começou na década de 1980, diz o relatório, funcionou até certo ponto, enquanto o preço dos alimentos importados, especialmente do arroz, permaneceu barato. Mas isso causou um crescente desemprego e uma erosão da produção local de alimentos que, em 2007-08 explodiu em uma crise de alimentos global, motins urbanos e violência. As técnicas sofisticadas e a ênfase da "Revolução Verde" podem ter causado mais males do que bens em vários locais, conclui o estudo.
Outro problema, afirmama os pesquisadores" foi uma "tendência urbana" nos programas assistenciais dos governos, onde os poucos sistemas de apoio que funcionavam, eram mais orientados para as necessidades da população urbana do que da rural.
As possíveis soluções, concluem os pesquisadores, incluem uma maior diversidade de cultivos locais, barreiras tarifárias adequadas e os sistemas de crédito, viário e de processamento locais necessários a processar as colheitas locais e levá-las aos mercados locais.

UFO – matérias que provam

UFO – matérias que provam

Estou trazendo alguns vídeos aqui que mostra que a visita de seres de outros mundos ao nosso é uma coisa real e o esforço para acobertar é mais escabroso ainda. Como no ultimo vídeo do Equador onde agentes da CIA foram expulsos do pais.
São apenas alguns vídeos pra lembrar que tudo isto já foi exposto mais as pessoas esquecem. Neste primeiro vídeo oficiais na época prometeram manter as pessoas informadas, porém se calaram ou é claro, foram calados pois o Brasil sempre submisso aos EUA, na época não poderia ser diferente.
”NOITE OFICIAL DOS OVNIS – 1986”
http://www.youtube.com/watch?v=Gl3qZC7F-n0

“Caso Varginha - Programa Fantástico 12/05/1996 “
http://www.youtube.com/watch?v=me60RAGPuug

“Ovni acompanha voo da Vasp 1982”
http://www.youtube.com/watch?v=1wbm_G6NQgI

“OVNI - caso avião tucano”
http://www.youtube.com/watch?v=161Sn6eIm5c

“UFO - 'atitude amistosa'”
Pra quem acha que não há política de acobertamento.
“OVNIs EQUADOR - DESCLASSIFICAÇÃO E EXPULÇÃO DA CIA”
http://www.youtube.com/watch?v=RQbclZTkk6Y

E pra quem ainda teima em negar o inegável. Mais uma vez
The Disclosure Project
Assista os vídeos legendados

A água da Amazônia está sendo roubada?


Estima-se que 1,5 bilhão de seres humanos já não disponham de água suficiente para suas necessidades essenciais. Significa que, de cada 5 habitantes da Terra, um não tem água nem para beber. Esse contingente, que equivale à população do maior país do mundo, a China, vai precisar resolver esse problema vital de alguma maneira. Pela via pacífica ou através da força. A próxima guerra será pela água, anuncia um número crescente de profetas, baseados mais na correlação lógica de fatores do que numa análise minuciosa e específica das situações.
Este é o mesmo método que utilizam para apontar o sítio dessa próxima guerra: a Amazônia. Nada mais lógico: a bacia amazônica, que se espraia por nove países da América do Sul, mas tem dois terços das suas águas drenadas no território do Brasil, representa 68% da massa de água doce superficial do nosso país e de 8% a 25% (conforme as diferentes avaliações) do total do planeta. Sua principal riqueza ou está escondida no subsolo, em depósitos de minérios, ou na sua floresta tropical, um terço do que ainda subsiste sobre a superfície terrestre. E a mais rica em biodiversidade. Um tesouro difícil de ser protegido, sujeito a todas as formas de roubo.
A atividade ilegal estaria sendo praticada por navios com capacidade de armazenar 250 milhões de litros (ou 250 mil metros cúbicos) de água, que uma empresa da Noruega forneceria para clientes na Grécia, Oriente Médio, Ilha da Madeira e Caribe. Por sair pela metade do custo da dessalinização, o roubo de água teria se tornado atraente no comércio com países carentes de água doce superficial.
A matéria da revista é rica em detalhes e conjecturas, mas não o bastante para convencer sobre o que relata, ecoando denúncias já numerosas. Claro que o acervo de água da Amazônia é questão transcendental. Exige atenção, seriedade, prioridade e investimentos. Todos esses elementos são de enorme deficiência atualmente. O Brasil tem mais de 120 comitês de bacia. Só um deles fica na Amazônia e tem ação urbana, na cidade de Manaus. É um despropósito paradoxal com o significado mundial da bacia amazônica.
Fontes:

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Gênese em laboratório?


Gênese em laboratório?

No início dos anos 50, os cientistas resolveram testar a teoria de Alexander Oparin. Era um fato estabelecido que vida vem apenas de vida, mas os cientistas teorizavam que, se as condições fossem diferentes no passado, a vida poderia ter surgido lentamente de algo sem vida. Poderia ser demonstrado isso? O cientista Stanley L. Miller, do laboratório de Harold Urey, tomou hidrogênio, amoníaco, metano e vapor de água (presumindo ser esta a constituição da atmosfera primitiva), lacrou-os num frasco com água fervente no fundo (para representar um oceano), e disparou faíscas elétricas (como relâmpagos) através dos vapores. Depois de uma semana apareceram vestígios de uma goma avermelhada, que Miller analisou e descobriu ser rica em aminoácidos — a essência das proteínas. É provável que você tenha ouvido falar dessa experiência, pois há anos ela é mencionada em livros de ciência e nas escolas para explicar como a vida na Terra começou. Explica mesmo?

Na verdade, o valor da experiência de Miller é seriamente questionado hoje em dia. (Veja “Clássica, mas questionável”, páginas 36-7.) Não obstante, seu sucesso aparente levou a outros testes que até mesmo produziram componentes encontrados em ácidos nucléicos (DNA ou RNA). Especialistas no campo (às vezes chamados de cientistas da origem-da-vida) estavam otimistas, pois aparentemente haviam reproduzido o primeiro ato do drama molecular. E parecia que as versões em laboratório dos dois atos restantes se seguiriam. Certo professor de Química afirmou: “A explicação da origem de um primitivo sistema de vida por meio de mecanismos evolucionários está bem à vista.” E um articulista científico observou: “Os magos especulavam que os cientistas, como o Dr. Frankenstein de Mary Shelley, num passe de mágica logo fariam surgir organismos vivos em seus laboratórios e, assim, demonstrar em detalhes como se deu a gênese.” O mistério da origem espontânea da vida, muitos achavam, estava desvendado.

Mudam as opiniões, persistem os enigmas:

Em anos posteriores, porém, esse otimismo se evaporou. Passaram-se décadas, e os segredos da vida continuam esquivos. Uns 40 anos depois de seu experimento, o professor Miller disse à revista Scientific American: “O problema da origem da vida revelou ser muito mais difícil do que eu, e a maioria das outras pessoas, imaginava.” Outros cientistas também mudaram de opinião. Por exemplo, em 1969, o professor de Biologia Dean H. Kenyon foi co-autor do livro Biochemical Predestination (Predestinação Bioquímica). Mais recentemente, porém, ele concluiu que seria “fundamentalmente implausível que matéria e energia não-assistidas se organizassem em sistemas vivos”.

De fato, os trabalhos de laboratório comprovam a afirmação de Kenyon de que existe “uma falha fundamental em todas as teorias correntes a respeito das origens químicas da vida”. Depois que Miller e outros sintetizaram aminoácidos, os cientistas passaram a tentar fabricar proteínas e DNA, necessários para a vida na Terra. Após milhares de experiências com as chamadas condições pré-bióticas, qual foi o resultado? O livro “O Mistério da Origem da Vida:
Reavaliando Teorias Correntes” (em inglês), observa: “Há um contraste impressionante entre o considerável sucesso em sintetizar aminoácidos e o persistente fracasso de sintetizar proteínas e DNA.” Os empenhos nesse último sentido são “fracassos constantes”.

Realisticamente, o mistério envolve mais do que como surgiram as primeiras moléculas de proteína e de ácido nucléico (DNA ou RNA). Inclui como é que elas trabalham juntas. “É somente pela parceria dessas duas moléculas que a vida contemporânea na Terra é possível”, diz The New Encyclopædia Britannica. Contudo, como essa parceria se formou, observa essa enciclopédia, ainda é “um problema crucial e não-resolvido na questão da origem da vida”. Sem dúvida.

O Apêndice A, “Equipe a serviço da vida” (páginas 45-7), considera alguns detalhes básicos do instigante trabalho de equipe das proteínas e dos ácidos nucléicos nas nossas células. Mesmo esse relance no âmbito das células do nosso corpo desperta admiração pelo trabalho de cientistas nesse campo. Eles têm lançado luz sobre processos extremamente complexos nos quais poucos de nós sequer pensam, processos que, no entanto, funcionam todo instante de nossa vida. De outro ângulo, porém, a espantosa complexidade e precisão exigidas leva-nos de novo à pergunta: Como é que tudo isso surgiu?

Talvez saiba que os cientistas da origem-da-vida não cessam de tentar criar um cenário plausível para o drama do surgimento da vida. No entanto, seus novos textos não estão sendo convincentes. (Veja o Apêndice B, “Do ‘mundo do RNA’ ou de outro mundo?”, página 48.) Por exemplo, Klaus Dose, do Instituto de Bioquímica em Mainz, Alemanha, observou: “No presente, todas as discussões sobre as teorias e experiências principais nesse campo acabam em impasse ou em admissão de desconhecimento.”
Mesmo na Conferência Internacional sobre a Origem da Vida, em 1996, nenhuma solução foi apresentada. Em vez disso, a revista Science publicou que os cerca de 300 cientistas reunidos “haviam-se digladiado com o enigma de como surgiram as moléculas do [DNA e RNA] e como evoluíram em células auto-reprodutoras”.
Foi preciso inteligência e educação superior para estudar e até mesmo começar a explicar o que ocorre a nível molecular nas nossas células. É razoável crer que etapas complicadas ocorreram primeiro numa “sopa pré-biótica”, sem direção, espontaneamente e por acaso? Ou havia mais envolvido?

Por que os enigmas?
A pessoa hoje pode repassar quase meio século de especulações e milhares de tentativas de provar que a vida originou-se por si mesma. Se fizer isso, será difícil discordar do prêmio Nobel Francis Crick. Discorrendo sobre teorias da origem da vida, Crick observou que “há demasiada especulação em cima de fatos escassos demais”. Portanto, é compreensível que alguns cientistas que examinam os fatos concluam que a vida é complexa demais para despontar mesmo num sofisticado laboratório, muito menos num ambiente sem controle.
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Se a ciência avançada não pode provar que a vida poderia surgir por si mesma, por que alguns cientistas ainda se apegam a tais teorias? Algumas décadas atrás, o professor John D. Bernal lançou alguma luz sobre isso no livro The Origin of Life (A Origem da Vida): “Pela aplicação dos estritos cânones [regras] do método científico a esse assunto [a geração espontânea da vida], é possível demonstrar eficazmente em vários pontos na história que a vida não poderia ter surgido [espontaneamente]; as improbabilidades são grandes demais, as chances da emergência de vida são pequenas demais.” Ele acrescentou: “Lamentável desse ponto de vista, a vida existe aqui na Terra em toda a sua multiplicidade de formas e atividades, e os argumentos para justificar a sua existência precisam ser distorcidos.” E o quadro não melhorou.

Considere as implicações subjacentes de tal raciocínio. É como dizer: ‘Cientificamente é correto dizer que a vida não poderia ter começado por si mesma. Mas o surgimento espontâneo da vida é a única possibilidade que aceitamos. Assim, é preciso distorcer os argumentos para apoiar a hipótese de que a vida surgiu espontaneamente.’ Fica satisfeito com essa lógica? Não exige tal raciocínio muita ‘distorção’ dos fatos?
Existem, no entanto, cientistas cultos e respeitados que não acham necessário distorcer os fatos para ajustá-los a uma filosofia corrente a respeito da origem da vida. Em vez disso, permitem que os fatos apontem para uma conclusão razoável. Que fatos e que conclusão?

Informações e inteligência

Entrevistado num documentário, o professor Maciej Giertych, renomado geneticista do Instituto de Dendrologia da Academia Polonesa de Ciências, declarou:
“Estamos cientes da quantidade maciça de informações contidas nos genes. A ciência não sabe como tais informações poderiam ter surgido espontaneamente. É preciso uma inteligência; não poderiam ter surgido de casualidades. Simplesmente misturar letras não produz palavras.” Ele acrescentou: “Por exemplo, o complexíssimo sistema de duplicação de proteínas do DNA e do RNA na célula tinha de ser perfeito logo de início. Senão, os sistemas de vida não poderiam existir. A única explicação lógica é que essa massa de informações originou-se de uma inteligência.”
Quanto mais se aprende sobre as maravilhas da vida, mais lógico é aceitar esta conclusão: a origem da vida requer uma fonte inteligente. Que fonte?
Como já mencionado, milhões de indivíduos cultos concluem que a vida na Terra só poderia ter sido produzida por uma inteligência superior, um projetista. Sim, depois de um exame imparcial, eles concordam que, mesmo na nossa era científica, é razoável dar razão ao poeta bíblico que, há muito, disse sobre Deus: “Contigo está a fonte da vida.” — Salmo 36:9.

Que chances tem o acaso?
“O acaso, e somente o acaso, fez tudo — da sopa primordial ao homem”, disse o prêmio Nobel Christian de Duve, falando a respeito da origem da vida. É o acaso, porém, uma explicação racional para a causa da vida?
O que é acaso? Alguns pensam em termos de probabilidade matemática, como no lançamento de uma moeda para o alto. Mas não é assim que muitos cientistas usam “acaso” com relação à origem da vida. A vaga palavra “acaso” é usada como substituta de uma palavra mais precisa, como “causa”, especialmente quando a causa é desconhecida.
“Personificar o ‘acaso’, como se estivéssemos falando de um agente causativo”, observa o biofísico Donald M. MacKay, “é fazer uma transição ilegítima de um conceito científico para um conceito mitológico quase religioso”.
Robert C. Sproul também destacou: “Por chamar há tanto tempo de ‘acaso’ a causa desconhecida, as pessoas começam a esquecer-se de que se fez uma substituição... Para muitos, a suposição de que ‘acaso é igual a causa desconhecida’ veio a significar que ‘acaso é igual a causa’.”
O prêmio Nobel Jacques L. Monod, por sua vez, usou esta linha de raciocínio acaso-igual-a-causa: “O mero acaso, absolutamente desimpedido, porém cego, [está] na própria base da estupenda estrutura da evolução”, escreveu. “O homem finalmente sabe que está sozinho na insensível imensidão do Universo, do qual ele surgiu apenas por acaso.” Note que ele diz: “POR acaso.” Monod faz como muitos outros — eleva o acaso a um princípio criativo. O acaso é apresentado como meio pelo qual a vida veio a existir na Terra.
Segundo certos dicionários, “acaso” é ‘o suposto determinante impessoal, sem objetivo, de inumeráveis acontecimentos’. Assim, quem diz que a vida surgiu por acaso está dizendo que ela surgiu por meio de um poder casual desconhecido. Não estariam alguns virtualmente escrevendo “Acaso” com inicial maiúscula — dizendo, na verdade, Criador?

Clássica, mas questionável
A experiência de Stanley Miller, de 1953, muitas vezes é citada como evidência de que a geração espontânea poderia ter acontecido no passado. A validade de sua explicação, contudo, baseia-se na suposição de que a atmosfera primordial da Terra era “de redução”. Isso significa que continha apenas a menor quantidade de oxigênio livre (não-combinado quimicamente). Por quê?
O livro “O Mistério da Origem da Vida: Reavaliando Teorias Correntes” (em inglês) destaca que, se houvesse muito oxigênio livre, ‘nenhum aminoácido poderia ter sido formado e, se por acaso fosse formado, se decomporia rapidamente’. Quão sólida foi a suposição de Miller a respeito da chamada atmosfera primitiva?
Num documento clássico publicado dois anos depois de sua experiência, Miller escreveu: “É claro que essas idéias são especulações, pois não sabemos se a Terra realmente tinha uma atmosfera de redução quando foi formada. . . . Até agora não se achou nenhuma evidência direta.” — Journal of the American Chemical Society.
Encontrou-se mais tarde essa evidência? Uns 25 anos depois, o articulista científico Robert C. Cowen publicou: “Os cientistas estão tendo de repensar algumas de suas suposições... Surgiram poucas evidências em apoio da noção de uma atmosfera rica em hidrogênio, altamente de redução; no entanto, há certas evidências contra ela.” — Technology Review, abril de 1981.
E desde então? Em 1991, John Horgan escreveu em Scientific American: “Na última década, mais ou menos, aumentaram as dúvidas a respeito das suposições de Urey e Miller sobre a atmosfera. Experiências em laboratório e reconstruções computadorizadas da atmosfera... sugerem que a radiação ultravioleta do Sol, hoje bloqueada pelo ozônio atmosférico, teria destruído as moléculas à base de hidrogênio na atmosfera... Tal atmosfera [dióxido de carbono e nitrogênio] não teria sido conducente à síntese de aminoácidos e de outros precursores da vida.”

Por que, então, muitos ainda sustentam que a atmosfera primitiva da Terra era de redução, contendo pouco oxigênio? Em Molecular Evolution and the Origin of Life (Evolução Molecular e a Origem da Vida), Sidney W. Fox e Klaus Dose respondem: na atmosfera certamente não havia oxigênio porque, por um lado, “experiências em laboratório mostram que a evolução química . . . seria grandemente inibida pelo oxigênio” e porque componentes tais como os aminoácidos “não são estáveis no decurso de períodos geológicos na presença de oxigênio”.
Não é isso um raciocínio evasivo? A atmosfera primitiva era de redução, diz-se, pois do contrário a geração espontânea da vida não poderia ter ocorrido. Mas realmente não existe certeza de que era de redução.
Ainda há outro detalhe importante: se a mistura de gases representa a atmosfera, a faísca elétrica imita o relâmpago e a água fervente seria o mar — o que, ou a quem, representa o cientista que faz a experiência?

Nota(s) de rodapé
O oxigênio é altamente reativo. Por exemplo, ele se combina com o ferro e forma ferrugem, ou com o hidrogênio e forma água. Se houvesse muito oxigênio livre numa atmosfera quando os aminoácidos estivessem sendo montados, ele rapidamente se combinaria com as moléculas orgânicas e as desmancharia, à medida que fossem.
Sabemos que existem luvas direita e esquerda. Dá-se o mesmo com as moléculas de aminoácidos. Dos cerca de 100 aminoácidos conhecidos, apenas 20 são usados em proteínas, e todos são esquerdos. Quando os cientistas produzem aminoácidos em laboratório, reproduzindo o que presumem ter acontecido numa sopa pré-biótica, eles apuram um número igual de moléculas direitas e esquerdas. “Esse tipo de distribuição 50-50”, diz o The New York Times, “não é característico de vida, que depende apenas de aminoácidos esquerdos”. Por que os organismos vivos se compõem de aminoácidos apenas esquerdos é “um grande mistério”. Até mesmo os aminoácidos encontrados em meteoritos “mostraram excessos de formas esquerdas”. O Dr. Jeffrey L. Bada, estudioso dos enigmas da origem da vida, disse que “alguma influência fora da Terra talvez tenha tido certa participação em determinar se os aminoácidos biológicos seriam direitos ou esquerdos”.

“Essas experiências... reivindicam a produção de síntese abiótica que, na realidade, foi produzida e projetada por um ser humano muito inteligente e bem biótico numa tentativa de confirmar idéias com as quais ele estava grandemente comprometido.” — Origin and Development of Living Systems.

“Um ato intelectual voluntário”.
O astrônomo britânico Sir Fred Hoyle há décadas estuda o Universo e a vida nele, até mesmo esposando a idéia de que a vida na Terra veio do espaço sideral. Discursando no Instituto de Tecnologia da Califórnia, ele falou da ordem dos aminoácidos nas proteínas.
“O grande problema na biologia”, disse Hoyle, “não é tanto a pura verdade que a proteína consiste de uma cadeia de aminoácidos interligados de certa maneira, mas que o arranjo explícito dos aminoácidos dá a essa cadeia propriedades notáveis... Se os aminoácidos fossem interligados a esmo, haveria um enorme número de arranjos inúteis aos objetivos de uma célula viva. Levando-se em conta que uma enzima típica tem uma cadeia de talvez 200 elos, e que existem 20 possibilidades para cada elo, é fácil ver que o número de possíveis arranjos inúteis é enorme, mais do que o número de átomos em todas as galáxias visíveis através dos maiores telescópios. Isso no caso de uma enzima, e existem mais de 2.000 delas, a maioria servindo a objetivos muito diferentes. Assim, como é que a situação chegou ao ponto que conhecemos?”
Hoyle acrescentou: “Em vez de aceitar a fantasticamente pequena probabilidade de a vida ter surgido por meio das forças cegas da natureza, parecia melhor supor que a origem da vida foi um ato intelectual voluntário.”

O professor Michael J. Behe disse: “Para quem não se vê obrigado a restringir a sua busca a causas não-inteligentes, a conclusão taxativa é que muitos sistemas bioquímicos foram projetados. Não foram projetados pelas leis da natureza, nem por acaso e necessidade; eles foram planejados... A vida na Terra, no seu nível mais fundamental, nos seus componentes mais críticos, é produto de atividade inteligente.”

Maçonaria.


Naturalmente que todas as pessoas são livres para ingressar onde queiram, participar do que bem entendem, e são livres até para se atirar cegamente no abismo. Mais que isso, livres para não ver o que não querem ver, ou para se deixarem enganar, sem levar em conta os riscos de uma decisão destas, que pode por em risco a alma de tais pessoas. Uma vez em uma certa palestra com um maçom graduado, e foi-lhe feita pelos universitários esta pergunta: É verdade que os maçons vendem a alma ao diabo em troca de riqueza material? A resposta dele foi: Sim, esta decisão tem seus riscos! Assim nós cremos que, pelo menos nos mais altos graus existem as consagrações ao maligno, pois isso nos revelam os que tiveram a graça de sair de lá em tempo. Embora as mil perseguições! Quero dizer: nem todas seguem o mesmo rito, nem todas penetram tão fundo no mundo infernal. Há entre eles diferentes graus de conhecimento do verdadeiro objetivo da entidade. O que se descobriu sim foi que todas as lojas, branca ou preta, “boas” ou “malignas” todas são dirigidas ou manipuladas por uma esfera oculta, superior, e que dentro disso mais de 90% dos participantes, jamais ficam sabendo do verdadeiro objetivo, dos grandes condutores da entidade. Estes acham, realmente, que participam de algo bom, entretanto são cegados, todos, pelo que de mal eles fazem à sociedade. Acham que fazem o bem, quando causam grande mal.

Nazistas na lua?


Fotos vazaram para a Internet na semana passada tomadas pela sonda Cassiopeia sobre o chamado dark side of the Moon suscitaram considerável controvérsia entre os astrónomos e os teóricos da conspiração. As fotos revelam uma estrutura na cratera Schroedinger perto da região polar sul lunar, as fontes oficiais não conseguiram dar uma explicação para isso. Os cientistas estão perplexos com a descoberta, e UFO numerosos e pesquisadores têm interpretado conspiração para provar a existência de inteligência extraterrestre. A descoberta lunar é especialmente intrigante graças à sua forma extraordinária. A anomalia é claramente forma como a suástica, um símbolo usado, entre outros, pelos nacional-socialistas em 1930 e 1940, levando a várias conclusões que a estrutura é atribuível aos nazistas que fugiram para a Lua depois da Segunda Guerra Mundial. Ao mesmo tempo, na Índia, onde a suástica ainda está em uso como símbolo de prosperidade, felicidade e boa sorte, centenas de milhares de hindus deram início a romarias de todo o país. O internacionalmente famoso ufólogo Martin Krauss discorda. “É um sinal da Alfa Centuriões que trouxe vida à Terra quatro milhões de anos atrás”, disse ele, “que deixaram na Lua para nos lembrarar de sua visita.”

NASA: Balão Tempo

Em um anúncio oficial da NASA, porta-voz da NASA Roslyn Villacorta sublinhou que as observações foram alegadamente devido a uma perturbação do sinal resultante de um balão meteorológico alinhados entre o satélite eo receptor Cassiopeia gare. “Balões meteorológicos são conhecidos por confusão com os sinais da sonda”, disse ela em uma conferência de imprensa realizada no centro espacial de Houston ontem. “É uma coincidência que o freak sinal errado formada uma forma da suástica, conhecida em todo o mundo como um símbolo fortemente controversas”.

Achei em um blog q copiou de uma fonte gringa, não tem muita credibilidade mas é no minimo curioso

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