sexta-feira, 12 de março de 2010

Maçonaria: Uma Visível, Outra Invisível!


Maçonaria: Uma Visível, Outra Invisível
Esperamos que todo maçom leia este artigo antes dos demais nesta categoria. Existe uma organização maçônica que a maioria de vocês não conhece, mesmo aqueles já tenham atingido o Grau 33. Basicamente, a Maçonaria é uma organização dentro de uma organização. Uma organização é deliberadamente enganada com mentiras e levada a crer em falsas interpretações, enquanto a organização mais interna conhece a verdade espiritual a respeito da Maçonaria, e abraça-a de todo o coração, alma e mente. "A Maçonaria é uma fraternidade dentro de uma fraternidade - uma organização exterior que esconde uma irmandade interior dos eleitos.... é necessário estabelecer a existência dessas duas ordens separadas, porém independentes, a visível e a outra invisível. A sociedade visível é uma esplêndida camaradagem de homens 'livres e aceitos' que reunem-se para dedicarem seu tempo às atividades éticas, educacionais, fraternais, patrióticas e humanitárias. A sociedade invisível é uma fraternidade secreta e augustíssima [de majestosa dignidade e grandiosidade], cujos membros dedicam-se ao serviço dos arcanos [segredos, mistérios]." [Lectures on Ancient Philosophy, Manly P. Hall, pg 433]
Muitos homens bem intencionados são membros dessa sociedade visível sem saberem absolutamente nada da sociedade invisível. Na verdade, Albert Pike, um dos mais importantes autores maçons, teve algumas coisas a dizer sobre os irmãos da sociedade visível: "A Maçonaria, como todas as religiões, todos os mistérios, o Hermetismo, e a Alquimia, esconde seus segredos de todos, exceto dos adeptos e sábios, ou eleitos, e usa falsas explicações e falsas interpretações sobre seus símbolos para enganar aqueles que merecem somente ser enganados; para esconder a verdade, que chama de Luz, e afastá-los dela." [Morals and Dogma (leia a resenha), pg 104-5, Terceiro Grau]. Pike diz que a Maçonaria é da mesma categoria que a Filosofia Hermética e a Alquimia! A Maçonaria esconde seus segredos dos irmãos que estão na sociedade visível exterior, independente do grau deles; somente os eleitos na sociedade invisível interna é que conhecem a verdade. Os irmãos na sociedade visível recebem uma dieta de "falsas explicações e falsas interpretações" de seus símbolos" - Se, no início de sua participação na Maçonaria, um homem demonstra venerar Cristo, ele será imediatamente colocado na sociedade visível e nunca aprenderá a verdade. Nunca será considerado um adepto, ou um sábio, ou um dos eleitos, pois esses termos são reservados somente para os membros da sociedade invisível.
Ele será um daqueles que aprendem mentiras sobre as doutrinas da Maçonaria e que deliberadamente, recebem falsas explicações sobre seus símbolos, para que simplesmente PENSEM que conhecem a verdade. Em seguida, Pike completa suas instruções sobre o engano intencional dos membros da sociedade visível, dizendo, "Portanto, a Maçonaria zelosamente esconde seus segredos e leva os intérpretes presunçosos ao erro." [Ibidem, pg 105] Os membros da sociedade visível são chamados de massas' e constituem 95% de toda a Maçonaria. Ouça o que Albert Pike diz sobre a verdade da organização para as 'massas': "Um Espírito que ama a sabedoria e contempla a Verdade que está por perto, é forçado a disfarçar-se, para induzir as multidões a aceitá-la... O povo precisa de ficções, e a Verdade torna-e mortal para aqueles que não são fortes o suficiente para contemplá-la em todo seu fulgor." [Morals and Dogma, pg 103 Terceiro Grau, ênfase adicionada].
Se uma pessoa não é capaz de aceitar a verdade que o núcleo interno e invisível da Maçonaria realmente adora e serve as inteligências rebeldes (hostes angelicais criadas na vida pré mortal e que se rebelaram contra a hierarquia espiritual) então essa verdade se tornaria "mortal" para ela. Portanto, "as ficções são necessárias" para que os maçons visíveis não fiquem tão desnorteados que deixem a Maçonaria e exponham seus segredos internos. "Quando o maçom aprende que o segredo para o guerreiro é a correta aplicação do dínamo do poder da vida, ele aprendeu o mistério de sua Arte. As energias ardentes de Lúcifer estão em suas mãos e antes que ele possa avançar para a frente e para cima, precisa provar sua capacidade de aplicar corretamente a energia." [The Lost Key to Freemasonry, Manly P. Hall, publicado pela Macoy Publishing and Masonic Supply Company, Richmond, Virgínia, 1976, ênfase adicionada]
Verifique os assuntos listados na parte inferior da página inicial, observando os temas extremamente anticristãos. Caldeus [os mistérios babilônios e caldeus foram aniquilados por Deus;
Os mistérios de babilônia também são condenados no livro do Apocalipse];
Druidismo e Celtas [elevaram os sacrifícios humanos aos mais alto níveis];
Falicismo [adoração do membro sexual masculino ereto!]; Física Transcendental; Geomancia e Gematria [satânica]; Gnosticismo [o apóstolo Paulo combateu essa doutrina em suas epístolas]; Hermetismo; Hipnotismo;
Aqui está é o coração e a alma da fraternidade interna e invisível. A parte absolutamente mais negra desse coração é o falicismo, a adoração do órgão sexual masculino ereto.
Os obeliscos foram criados originalmente pelos Mistérios Egípcios, e são mencionados na Bíblia. Veja:
 “... o rei Jeú disse aos guardas e aos capitães: Entrai, feri-os, que nenhum escape. Feriram-nos ao fio da espada; e os da guarda e os capitães os lançaram fora e penetraram no mais interior da casa de Baal, e tiraram as colunas que estavam na casa de Baal, e as queimaram. Também quebraram a própria coluna de Baal, e derrubaram a casa de Baal, e a transformaram em latrinas até o dia de hoje. Assim exterminou Jeú de Israel a Baal." [2 Reis 10:25-28]

O Deus Todo-Poderoso ordenou que os obeliscos satânicos fossem queimados, mas somente após o rei Jeú executar os adoradores do obelisco, também conhecidos como adoradores de Baal. Assim, a Maçonaria invisível dedica-se à adoração aos obeliscos, que foi punida por Deus com a pena de morte. Tenha isso em mente na próxima vez que você contemplar o obelisco no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, ou qualquer outro, como na cidade de Washington, ou na Praça de São Pedro, em Roma!
Origens Mágicas da Maçonaria - Eliphas Levi A grande associação cabalística, conhecida na Europa sob o nome de Maçonaria, surge de repente no mundo, no momento em que o protesto contra a Igreja acaba de desmembrar a unidade cristã. Os historiadores desta ordem não sabem explicar-lhe a origem: uns dão-lhe por mãe uma associação de pedreiros formada no tempo da construção da catedral de Estrasburgo; outros dão-lhe Cromwell por fundador, sem entrarem em indagações se os ritos da maçonaria inglesa do tempo de Cromwell não são organizados contra este chefe da anarquia puritana; há ignorantes que atribuem aos jesuítas, senão a fundação ao menos a continuação e a direção desta sociedade muito tempo secular e sempre misteriosa. À parte esta última opinião, que se refuta por si mesma, podem se conciliar todas as outras, dizendo que os irmãos maçons pediram aos construtores da catedral de Estrasburgo seu nome e os emblemas de sua arte, que eles se organizaram pela primeira vez publicamente na Inglaterra, a favor das instituições radicais e a despeito do despotismo de Cromwell. Pode-se ajuntar que eles tiveram os templários por modelos, os rosa-cruzes por pais e os joanitas por antepassados. Seu dogma é o de Zozoastro e de Hermes, sua regra é a iniciação progressiva, seu princípio a igualdade regulada pela hierarquia e a fraternidade universal; são os continuadores da escola de Alexandria, herdeiros de todas as iniciações antigas; são os depositários dos segredos do Apocalipse e do Zohar; o objeto de seu culto é a verdade representada pela luz; eles toleram todas as crenças e não professam senão uma só e mesma filosofia; eles não procuram senão a verdade, não ensinam senão a realidade e querem chamar progressivamente todas os inteligências à razão.
O fim alegórico da maçonaria é a reconstrução do templo de Salomão; o fim real é a reconstituição da unidade social pela aliança da razão e da fé, e o restabelecimento da hierarquia, conforme a ciência e a virtude, com a iniciação e as provas por graus. Nada é mais belo, está se vendo, nada é maior do que estas idéias e estas tendências; infelizmente as doutrinas da unidade e a submissão à hierarquia não se conservaram na maçonaria universal; houve logo aí uma maçonaria dissidente, oposta à maçonaria ortodoxa, e as maiores calamidades da revolução francesa foram o resultado desta cisão.

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