Acordo nuclear Brasil EUA
O ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim, e o secretário de defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, assinam nesta segunda-feira (12) um acordo nuclear durante a Cúpula de Segurança Nuclear em Washington, capital norte-americana. Esse será o primeiro tratado militar entre Brasil e Estados Unidos desde 1977, quando os brasileiros ainda viviam sob regime ditatorial.
O acordo prevê cooperação no combate às drogas e ao terrorismo, além de intercâmbios, visitas de navios e projetos de tecnologia no setor.
O novo acordo é "mais uma iniciativa do Brasil" e "muito mais limitado" que o firmado entre EUA e Colômbia, afirmou o presidente do centro de estudos Diálogo Interamericano, Michael Shifter.
O acordo também pode ser explicado como um gesto do Brasil aos Estados Unidos após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter mantido posições não muito críticas em relação ao programa nuclear iraniano.
A Cúpula de Segurança Nuclear foi convocada pelo presidente americano, Barack Obama, para discutir a cooperação internacional na área de proteção física de material, instalações nucleares e combate ao terrorismo nuclear.
Líderes de mais de 40 países e de quatro organização internacionais, entre elas a Agência Internacional de Energia Atômica, devem participar do encontro, de acordo com comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores.
A nota do Itamaraty diz que para o governo brasileiro, "a segurança nuclear é fundamental para impulsionar o uso pacífico da energia nuclear, concorrendo para sua aceitação pública e para a prevenção de acidentes e atentados radiológicos".
O acordo prevê cooperação no combate às drogas e ao terrorismo, além de intercâmbios, visitas de navios e projetos de tecnologia no setor.
O novo acordo é "mais uma iniciativa do Brasil" e "muito mais limitado" que o firmado entre EUA e Colômbia, afirmou o presidente do centro de estudos Diálogo Interamericano, Michael Shifter.
O acordo também pode ser explicado como um gesto do Brasil aos Estados Unidos após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter mantido posições não muito críticas em relação ao programa nuclear iraniano.
A Cúpula de Segurança Nuclear foi convocada pelo presidente americano, Barack Obama, para discutir a cooperação internacional na área de proteção física de material, instalações nucleares e combate ao terrorismo nuclear.
Líderes de mais de 40 países e de quatro organização internacionais, entre elas a Agência Internacional de Energia Atômica, devem participar do encontro, de acordo com comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores.
A nota do Itamaraty diz que para o governo brasileiro, "a segurança nuclear é fundamental para impulsionar o uso pacífico da energia nuclear, concorrendo para sua aceitação pública e para a prevenção de acidentes e atentados radiológicos".
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